sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Back to action!!!!!

Na grande ciranda azul movimentada e guiada por loucos e sonhadores,vulgarmente conhecida como Terra, nós humanos vivemos como pequenas formiguinhas, sempre ocupados com as obrigações do cotidiano e todo o blá blá blá( quem não lembra da história da cigarra e da formiga, pobre cigarra não pode nem viver de arte, semelhanças com nossa realidade é pura coincidência, será?). Embora seres de biologias distintas, nossa vida tem muitas semelhanças com a vida das formigas. Em um formigueiro a grande maioria das formigas passa a vida inteira trabalhando, poucas tem a oportunidade de sair para fora, poucas tem a possibilidade de ver o mundo exterior, e mesmo assim quando saem tem apenas um objetivo, trabalhar para a bem-estar da comunidade. A vida moderna sem dúvida é fantástica com toda a tecnologia e etc, mas também nos condicionou ao estress e a falta de tempo,até porque a falta de tempo é um bom sinal, significa ocupação e muito trabalho. Não temos tempo para não fazer nada, para ficar desocupado. A ociosidade é um mal necessário, o não pensar em nada, a despreocupação com a realidade, pode na verdade ser até muito produtiva, pois nesse momento ativamos nosso lado sensível, entramos em contato com o mundo dos sonhos e porque não da criação, mesmo sendo uma afirmação cliché, as melhores idéias surgem em momentos inesperados.
Comecei o texto dizendo que o mundo é uma ciranda azul, uma máquina criada e idealizada por sonhadores que ousam imaginar infinitas possibilidades de novos movimentos para essa ciranda, mas a direção da máquina fica por conta dos loucos que acreditam na certeza de suas direções, por isso normalmente esse grupo não ousa sair da toca, afinal o mundo lá fora pode ser perigoso, nada como a velha e boa segurança.
Definitivamente nós humanos somos exatamente como formiguinhas.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Saudades

o que exatamente é eu não sei...
mas deve ser mais ou menos assim:














né?

terça-feira, 29 de julho de 2008

FriiiiiioOo na Barriga!

Não, não é aquele frio de barriga de montanha-russa...
Talvez pareça mais com aquele friozinho gelado do primeiro encontro! mesmo porque a situação a qual refiro é muito parecida com essa: a mudança, a NovIdadE!
Por mais que a gente queira mudar, esteja esperando a novidade, na hora que ela chega: eita friozinho na barriga!!!!
É bom? é ruim?
na verdade é que nem café: deliciosamente estranho, quentinho e amargo, enfim, bom e ruim ao mesmo tempo...

Sonhar


O ser humano carrega em sua essência a necessidade de sonhar, de ver nas formas invisíveis, movimentos de esperança. Sonhar não é apenas um verbo, mas um impulso necessário para suportar o caos da realidade. Para Freud “o sonho é uma necessidade de satisfazer um desejo”, já para o escritor francês Joseph Ernest Renan, os nossos sonhos são a melhor parte de nossas vidas. Então o que seria de nossa efêmera existência se não fossem os sonhos?

A inquietação do desejo levou o homem a ousar, a abrir caminhos nunca percorridos. Certa vez um homem disse “Eu tenho um sonho”, foi com esta frase que Martin Luther King liderou o movimento pela luta dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, este homem mudou a história porque ousou sonhar. Mas às vezes sonhar também pode ser um ato de ingenuidade ao escrever pequenas palavras, na esperança de fazer alguma diferença. Sejam sonhos grandes ou pequenos, ousados ou singelos, o importante é ousar ter sensibilidade para ver nas formas invisíveis a esperança e a vontade.

Mas qual o sentido de sonhar e ser em uma sociedade na qual importante é ter? São nestes momentos de desesperança coletiva diante das dificuldades dos tempos modernos que lembro-me das palavras do poeta Fernando Pessoa na segunda parte do poema Os símbolos em que o eu-lírico ataca o conformismo social e a falta de vontade de sonhar dos homens.

Triste de quem vive em casa,

Contente com o seu lar,

Sem que um sonho, no erguer de asa,

Faça até a mais rubra a brasa

Da lareira a abandonar!

Triste de quem é feliz!

Vive porque a vida dura.

Nada na alma lhe diz

Mais que a lição da raiz-

Ter por vida a sepultura.

Enfim em um mundo preso no materialismo consumista resta apenas lembrar que a fantasia é a filha direta da liberdade.

Sonhar


O ser humano carrega em sua essência a necessidade de sonhar, de ver nas formas invisíveis, movimentos de esperança. Sonhar não é apenas um verbo, mas um impulso necessário para suportar o caos da realidade. Para Freud “o sonho é uma necessidade de satisfazer um desejo”, já para o escritor francês Joseph Ernest Renan, os nossos sonhos são a melhor parte de nossas vidas. Então o que seria de nossa efêmera existência se não fossem os sonhos?

A inquietação do desejo levou o homem a ousar, a abrir caminhos nunca percorridos. Certa vez um homem disse “Eu tenho um sonho”, foi com esta frase que Martin Luther King liderou o movimento pela luta dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, este homem mudou a história porque ousou sonhar. Mas às vezes sonhar também pode ser um ato de ingenuidade ao escrever pequenas palavras, na esperança de fazer alguma diferença. Sejam sonhos grandes ou pequenos, ousados ou singelos, o importante é ousar ter sensibilidade para ver nas formas invisíveis a esperança e a vontade.

Mas qual o sentido de sonhar e ser em uma sociedade na qual importante é ter? São nestes momentos de desesperança coletiva diante das dificuldades dos tempos modernos que lembro-me das palavras do poeta Fernando Pessoa na segunda parte do poema Os símbolos em que o eu-lírico ataca o conformismo social e a falta de vontade de sonhar dos homens.

Triste de quem vive em casa,

Contente com o seu lar,

Sem que um sonho, no erguer de asa,

Faça até a mais rubra a brasa

Da lareira a abandonar!

Triste de quem é feliz!

Vive porque a vida dura.

Nada na alma lhe diz

Mais que a lição da raiz-

Ter por vida a sepultura.

Enfim em um mundo preso no materialismo consumista resta apenas lembrar que a fantasia é a filha direta da liberdade.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

passarinho! que som é esse??

é muito estranho morar no centro da cidade...
a gente acha que vai ouvir um monte de barulho, que não vai conseguir dormir...
quando na verdade, na ameixeira do lado, moram passarinhos
que adoram cantar
ao luar...

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Bebeu, tem que tomar ( na cabeça

Bebeu, tem que tomar ( na cabeça)
Amélia, que era mulher de verdade!! Que Amélia que nada, mulher de verdade é aquela que obedece a lei e sabe o momento certo de se vingar do marido bêbado.
Com a lei seca, beber e dirigir nunca mais, mas a lei também se mostra uma aliada na mão das pobres mulheres que antes não podiam fazer nada com o pinguço.
Em Minas, um marido resolveu sair para beber com os amigos. Encheu a cara, bateu o carro e aprontou todas. Com medo de ser preso, foi correndo para casa e vestiu o pijama. Quando procurado pela polícia, disse que passou a noite dormindo. Mas não teve jeito, na delegacia, a esposa desmentiu a história do dito cujo e contou a polícia que o marido passou a noite inteira bebendo.
Visivelmente alcoolizado, de pijaminha de algodão, de meia e chinelo havaihana, o bêbado abordado por uma reportagem de TV, disse enrolando a fala:
Bebi, bebi... Perdi a carteira... Bebi... Tem que bebe e toma ( ele só esqueceu de completar, tomar na cabeça).